Resenha: A culpa é das estrelas ☻ ( Por Rogério)

Olá leitoras! E leitores mesmo que seja menos provável.

Meu nome é Rogério e vocês devem me conhecer como marido da Harumi! E hoje estou aqui pra fazer algo diferente no blog, pode parecer que não, mas quem faz isso girar sou eu! Hahaha! Desde tirar fotos e editar vídeos até discutir as pautas. Então estou tomando o caminho da liderança e tentando esse novo "quadro" que pode ser que se torne fixo ou não, depende da receptividade de vocês. Então se gostaram ou não, deixem suas opiniões abaixo.

O que farei é uma breve analise/resenha de filmes que nós assistimos.
E o eleito desse primeiro post é : A culpa é das estrelas. Filme inspirado em um best-seller escrito por John Green que saiu a pouco tempo e ainda é possível assistir no cinema.

Nos é apresentada a história de Hazel Grace, uma adolescente fora do padrão. Diagnosticada com câncer ela leva sua vida passivamente, sem sonhos nem motivações. Quando é forçada por seus pais a ir para um grupo de apoio conhece Augustus Waters que também havia sofrido com câncer e que basicamente é o oposto da protagonista, o que me lembrou o "quente" encontro de Bella com Edward de Crepúsculo, não que isso seja algo ruim, mas nunca me agradou a ideia de dois opostos ligados no momento em que se encontram.
O filme se desenrola dai, Augustus tem como maior objetivo ser lembrado, fazer algo notável (Ideologia parecida com Aquiles do filme Tróia).

A partir daqui o texto é voltado para as pessoas que já assistiram o filme, mas se sinta livre para ler e opinar. =)

Introdução passada vamos as minhas considerações sobre o filme. Gostei da atuação dos atores, principalmente do Ansel Elgort que interpreta Augustus, com um leve humor no personagem pra mim ele é o único que cativa no filme. Não que os outros sejam esquecidos, mas acredito o personagem dele foi o único pelo qual senti ligação emocional. 
Hazel é como Bella, personagem principal, mas não tem personalidade suficiente para convencer o público, o parceiro acaba tomando a cena.
A solidificação da amizade/amor dos dois é bem feita, você compra esse amor e entende os anseios e emoções, as cenas do casal são as melhores do filme, encontros e conversas no celular despertam interesse.
Sobre o autor do livro preferido de Hazel não gostei da forma que ele participa da história, entendo que faz alusão ao final do livro, incompleto, mas a participação dele não é tão impactante, imagine que a viagem do casal não fosse para conhecer o autor do livro e sim dar um último motivo para a protagonista sorrir, fazendo ela se divertir e ter boas memorias. Não mudaria o rumo do livro/filme tão radicalmente e inclusive o desfecho poderia ter sido de outra forma, os emails poderiam ter sido enviados para o melhor amigo do casal, o também divertido Isaac que gera boas risadas durante o filme.
Mas não me entendam mal, o filme tem sim uma boa carga emocional e nos faz refletir sobre vários aspectos da vida, porém acho que para o filme lhe tocar realmente você tem que ter uma carga pessoal ligada, uma perda, ou um amor que você faça a conexão com o filme, por que você não se importa tanto com os personagens como em por exemplo "Forrest Gump: O contador de histórias" ou até "O diário de uma paixão" onde você realmente se importa com os personagens.


No geral o filme tem sim uma boa carga emocional e é uma ótima pedida para final de semana ou assistir com seus namorados/maridos, e se eles não gostarem desse estilo assistam Transformers depois para recompensa-lo, afinal, qual homem não gosta de robôs alienígenas gigantes lutando?!

Obrigado por ler e por favor, comente abaixo o que achou do filme e se gostaram da publicação, pode ser até que se torne algo fixo por aqui dependendo de vocês. Um abraço e até mais!